A gravidez vai bem, mas detalhes como a alimentação saudável e a atividade física são cobrados da gestante. A Maíta também foi a uma consulta odontológica, para garantir que ela fique longe de lesões e inflamações, o que pode prejudicar a gestante e o bebê.
Neste episódio, o Ministério da Saúde apresenta o pré-natal do parceiro. Durante uma das consultas da Maíta na Unidade Básica de Saúde, o futuro papai Israel foi convidado a se cuidar também, fazer exames e se vacinar.
O casal que espera o seu primeiro bebê acha que o tempo passou rápido demais. A gravidez passa da 23ª semana e os exames mostram que está tudo bem. Mas, muita coisa muda na vida de uma gestante. Muitos mitos acompanham essas mudanças. No que acreditar? Os médicos dão orientações à grávida e seu parceiro.
A gestação da Maíta avançou para o segundo trimestre e com uma mudança importante no pré-natal. Por conta do descontrole da tireoide, a futura mamãe foi encaminhada para o acompanhamento de alto risco. Apesar do nome, não é nada grave. A médica que cuida da saúde da futura mamãe e do bebê receitou medicamentos que vão resolver o problema. O papai Israel está preocupado em ajudar a esposa a comer melhor porque agora o bebê vai começar a crescer. A ansiedade continua e a TV Saúde acompanha cada novidade desta gestação.
A série “Gerando uma Vida” avança junto com a gravidez da Maíta. Neste segundo episódio, a TV Saúde acompanhou a segunda consulta do pré-natal. O médico já verificou alguns exames, tirou dúvidas dos futuros pais e prescreveu medicação. A Maíta passa por uma fase de muitos enjoos e chegou a perder peso. A barriguinha já está aparente e, em casa, a família fica cada vez mais ansiosa.
A TV Saúde estreia a série “Gerando uma Vida”. Grávidos do primeiro filho, o casal Maíta e Israel vive todas as descobertas de uma gestação. Neste primeiro vídeo, mostramos os primeiros passos no pré-natal, feito no Sistema Único de Saúde, e quais os medos e expectativas para os próximos meses.
Número de doses vai passar de 60 milhões para 80 milhões. Ainda não foram definidos os grupos que serão incluídos.
O Ministério da Saúde vai ampliar a oferta da vacina contra influenza em 2018: de 60 milhões de doses anuais para 80 milhões. “Evidentemente haverá uma ampliação do público a ser coberto por essa vacinação”, afirmou o ministro da Saúde, Ricardo Barros, nesta quarta-feira (8) no Instituto Butantan.
Porém ainda não foram definidos os grupos adicionais que terão direito a receber a vacina pelo Sistema Único de saúde (SUS). “Nossa área do Programa Nacional de Imunizações definirá conforme a disponibilização efetiva da vacina”, disse Barros.
Hoje, na rede pública, a vacinação contra influenza é destinada a alguns grupos prioritários: crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, idosos, profissionais da saúde, povos indígenas e pessoas portadoras de doenças crônicas e outras doenças que comprom
O câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens no Brasil. E é de olho naqueles que não se cuidam que a campanha Novembro Azul foi criada. O objetivo é levar informação e reduzir os números de mortes por causa da doença. Na Paraíba, pelo menos um homem é internado por dia com esse tipo de câncer. A doença é silenciosa e quando apresenta algum sintoma, pode ser tarde demais. O câncer de próstata é o segundo tipo de câncer que mais mata homens na Paraíba, perdendo apenas para o de pulmão. A sorte é que é possível prevenir. Um simples exame de sangue conhecido como PSA pode ser a salvação. Os médicos recomendam que o primeiro PSA seja feito aos 50 anos, para a maioria dos homens, e aos 45 para aqueles que têm histórico de câncer na família. Mas para um diagnóstico mais preciso, os médicos recomendam também o toque retal. “A combinação entre o exame de sangue com o exame físico, que é o toque retal, é o que existe de melhor atualmente para a detecção precoce do câncer de próstata. O câncer de próstata detectado incialmente tem uma chance de cura de 90%. Mais uma justificativa para o homem se cuidar antes de sentir alguma coisa”, explica o urologista Jarques Lúcio. O senhor Henrique, de 72 anos, fez o primeiro exame preventivo há 10 anos e depois disso não relaxou mais com os cuidados. “Já fiz dois exames já, graças a De